No que diz respeito à estrutura das conferências MyMPeL, existe um eixo estruturado à
volta de vários painéis, comuns a todas as edições: um painel da
responsabilidade da Coordenação do MPel, um painel de docentes, que refletem
sobre os contributos do currículo do mestrado e um painel de mestres, que
divulga as investigações desenvolvidas em programas anteriores. Nas duas
primeiras edições, um painel inter-institucional, que contou com a participação
da Universidade de Poitiers, Universidade Católica, Instituto Politécnico de Santarém,
Universidade Nova de Lisboa e Universidade Aberta, visou a troca de
experiências entre as instituições na área do eLearning. Na sua segunda edição,
o MyMPeL contou com duas novidades: um painel de micro-workshops, abordando
temas como a pesquisa na b-On, o sistema de gestão de referências
bibliográficas Mendeley como apoio à investigação, digital storytelling, escrita criativa online, empreendedorismo e
marketing digital; a segunda novidade foi um painel de Pecha Kuchas, como espaço de divulgação dos projetos dos mestrandos
do MPeL, representativos das unidades curriculares dos mesmos.
Neste pequeno exercício de sistematização, a mais-valia das conferências
MyMPeL em várias vertentes foi óbvia, mesmo na perspetiva de quem assistiu este ano pela primeira vez. E é uma mais-valia, não só pela partilha de experiências e divulgação dos projetos e investigações levados a cabo, mas também pela sensação de pertença a uma comunidade, valorizando todo o trabalho realizado no âmbito do mestrado.
É, por isso, um exemplo de uma excelente prática, que reflete precisamente uma boa pedagogia do eLearning.
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